quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

domingo, 12 de dezembro de 2010

LIMPEZA DE PELE


A limpeza de pele é o início de qualquer tratamento facial. Ela retira os comedões (cravos), espinhas e milliuns . A limpeza profunda da derme só pode ser feito por um profissional capacitado, já que deve haver uma emoliência para melhor extração, além do uso de alguns métodos para descongestão e regularização do pH da pele.
É recomendável que a limpeza profunda seja realizada mensalmente ou em espaços de tempo menores, para os casos de peles muito oleosas ou acneicas. Este método sempre antecede outro tratamento. Não se pode tratar a pele sem antes fazer uma limpeza profunda, em qualquer que seja o caso.

Adolescentes

As principais interessadas, continuam sendo as adolescentes, devido à maior incidência de espinhas e cravos. Esses procedimentos podem tanto amenizar quanto eliminar o problema, depende do quão comprometida está a pele devido ao grau de acne. Também faz toda a diferença o quão capacitado está o profissional que executa o procedimento assim como a qualidade dos produtos utilizados.
Deve-se atentar também ao uso correto de produtos em casa, adequado para cada tipo de pele, como sabonetes e tônicos específicos, não esquecendo do protetor solar.

Paciente com pele seca


Esse tipo de pele necessita mais de revitalização do que limpezas de pele constantes quando comparadas com as peles oleosas,mas é sempre bom realizar a limpeza de pele profunda pelo menos a cada dois meses.

A limpeza de pele tem duração em média de 1 hora e meia. E a limpeza de pele com hidratação/nutrição facial, tem duração de 2 horas.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010



Pesquisa ressalta a importância de medicamento contra a artrite!!

O início precoce do tratamento consegue reduzir o número de cirurgias de prótese de joelho e quadril.


Uma pesquisa feita num hospital de São Paulo, especializado em doenças dos ossos e articulações, mostrou a importância de receber o medicamento certo na hora certa. A reportagem é de Walace Lara.

O analista de tecnologia da informação Erick de Lima Vicente sempre foi um jovem saudável. Mas, aos 26 anos, começou a sentir dores em praticamente todo o corpo. Caminhar, subir escadas, andar de ônibus, tudo ficou difícil.

“Dores nas articulações, cotovelo, nos dedos, no ombro, no joelho, também de estar de pé”.



Erick descobriu que tinha artrite reumatóide, uma doença crônica que provoca dores nas principais articulações e se não for tratada corretamente pode deixar a pessoa deformada.
Um mal que atinge cerca de dois milhões de brasileiros.

O tratamento mais moderno é um remédio importado dos Estados Unidos. Ele é biológico, produzido a partir de células vivas. Cada paciente recebe em média uma dose por mês, o que significa gastar R$ 60 mil por ano. Esse medicamento faz parte da lista do SUS. Só era receitado em casos avançados da doença.

Erick foi um dos pacientes que testaram o remédio logo após o diagnóstico da doença. “Depois de mais ou menos uns oito meses, eu estava 100%, estava voltando à vida normal realmente”.

A pesquisa constatou que o uso dos medicamentos deve ser feito o mais rápido possível. Num hospital, o início precoce do tratamento conseguiu reduzir o número de cirurgias de prótese de joelho e quadril.

“Do começo da década para o fim desta década, de 8% para artrite reumatóide pra 2%”, revelou Morton Scheinberg, coordenador da pesquisa.



Em passos largos e firmes, Erick comprova essa estatística. Pra ele, essa descoberta pode se traduzir em apenas uma palavra. “Liberdade”.

FONTE: MATÉRIA DO JORNAL NACIONAL DO DIA 08/12/10 SITE
Exercícios podem reduzir risco de câncer!!

Mais uma boa notícia para quem pratica atividades físicas - ou um estímulo para quem quer começar. Um estudo observou que mulheres que se exercitaram por pelo menos 150 minutos por semana apresentaram risco reduzido de desenvolvimento de câncer de endométrio - tumor maligno mais comum nos órgãos genitais femininos.

A pesquisa, feita na Escola Yale de Saúde Pública, nos Estados Unidos, foi apresentada nesta terça-feira (9/11) na Conferência de Pesquisa para Prevenção do Câncer da Associação Norte-Americana de Pesquisa sobre o Câncer, na Filadélfia.O menor risco foi verificado tanto para mulheres com peso normal como com sobrepeso ou obesas. "O estudo é consistente com trabalhos anteriores que fortemente apoiam a associação entre atividade física e menor incidência de câncer de endométrio", disse Hannah Arem, um dos autores do estudo.Os pesquisadores avaliaram 668 mulheres com câncer de endométrio, comparando os resultados com os observados em 665 outras sem tumores.

Aquelas que praticaram exercícios por 150 minutos ou mais por semana tiveram risco 34% menor de desenvolver tal tipo de câncer do que as que se mantiveram sem atividade física.A associação se mostrou mais pronunciada entre mulheres ativas e com índice de massa corporal (IMC) inferior a 25, as quais apresentaram risco 73% menor do que as que não praticaram exercícios e tinham IMC maior do que 25.Mas os efeitos da atividade física se mostraram importantes mesmo entre as mulheres com sobrepeso. As que tinham IMC acima de 25, mas praticaram mais de 150 minutos de exercícios físicos por semana, tiveram risco 52% menor de desenvolver a doença.

Fonte: Agência FAPESP